Sinto falta de escrever. Então às vezes entro aqui e no blog antigo e leio, leio, leio. Quase não me reconheço. E na hora de começar um novo texto é o cursor que fica piscando e me pergunta: e aí, garota? E aí, e aí? Aí o que está lá dentro das milhares de voltas do meu cérebro não consegue achar a saída do labirinto. E o cursor tira um baita sarro: que patética, olha só. Pra quem tinha sempre tanto a dizer, ter brancos é ridículo. Eu acho, sempre, o tempo todo.
Mas as coisas são ridículas e... tudo bem ser assim.
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