segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

É hora de!

Reparou que esse lado chato e melancólico é só um dos pedaços meus? Quando o texto começa a se arrastar com histórias de personagens silenciosos e perdidos no tempo e no espaço, ih, é ladeira abaixo.

É hora de... qualquer outra coisa.

Escrever humor, poesia, músicas que nunca serão cantadas. Pintar quadros para exposições, criar roteiros de tv, crônicas para jornais, unhas coloridas com pinturas abstratas, escrever nas paredes da casa toda e deixar escapar versos pelo corredor do prédio, descendo escadas, todos os degraus felizes porque podem finalmente ler Borges.

Ou não.

É hora de se reinventar. De me reinventar. E as cores da paleta são cada vez mais infinitas, se isso é possível, porque se não for a gente inventa mesmo assim.

É hora de o que for necessário ou bom ou colorido.

É hora, é hora.

Um, dois, três e... valendo!


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